Trata-se de uma anomalia na produção ou na qualidade das lágrimas, que provoca o ressecamento da superfície do olho, da córnea e da conjuntiva.
A lágrima, ou filme lacrimal, é um líquido produzido pelas glândulas lacrimais. Ela é composta por água, sais minerais, proteínas e gordura, com a função de lubrificar, limpar e proteger o olho das agressões causadas por substâncias estranhas ou micro-organismos.
Pacientes diagnosticados com síndrome de olho seco realizam tratamento com a aplicação de lágrimas artificiais, ou seja, de lubrificantes oculares, sob a forma de colírio ou pomada. Eles ajudam a aliviar os sintomas e não costumam ter efeitos adversos.
Porém, é indispensável o diagnóstico e prognóstico profissional, para garantir o controle das causas do distúrbio. Assim como outras doenças, a síndrome do olho seco precisa de acompanhamento oftalmológico mais frequente.
Sem tratamento, podem ocorrer lesões na córnea que comprometem a qualidade da visão temporária ou definitivamente.
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